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Ativistas estão acorrentados desde sábado (12) ao portão do Instituto Royal, que realiza testes em animais em São Roque-SP


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Em greve de fome, ativistas afirmam ir até as últimas consequências caso não sejam atendidos.

Dois estudantes, uma empresária e uma designer de jóias estão acorrentados ao portão de entrada do Instituto Royal, laboratório especializado em testes para a indústria. Alguns dos testes são realizados em animais como ratos e cães. Entre os testes de toxicologia realizados pelo laboratório, como descrito no site da instituição (veja aqui), estão a irritação ocular aguda, que consiste em colocar substâncias químicas nos olhos dos animais e observar as lesões ao decorrer dos dias.

Os ativistas só saem do posto para ir ao banheiro um de cada vez em uma casa próxima ao local. Estão dormindo no chão e se alimentando com dificuldade. Todos os ativistas envolvidos na ação são veganos e, portanto, contrários a qualquer forma de exploração animal.

Na noite do domingo (13), dois dos ativistas iniciaram uma segunda fase da ação, uma greve de fome que não tem prazo para terminar. Entre as revindicações dos manifestantes (veja todas), estão a permissão para entrar no instituto e a libertação de todos os animais que estão confinados lá. Segundo os ativistas, representantes do Instituto Royal chegaram a manter um diálogo mas adiantaram que não vão atender às revindicações.

Fátima Couto Valle (Facebook | 11 2227-0264), que é a porta-voz do grupo Frente Antivivissecção do Brasil e coordena a ação da cidade de São Paulo (70km do local do local do protesto), pede para que todas as pessoas que têm compaixão pelos animais compartilhem as notícias referentes a esta ação nas redes sociais para que a repercussão seja maior. Para ver as atualizações em tempo real da ação, acompanhe a página no Facebook, clique aqui.

O grupo busca mais pessoas que estejam dispostas a se acorrentar no local para revezar com alguns ativistas. Já os manifestantes que iniciaram a greve de fome pretendem ir até as últimas consequências caso não sejam atendidos. Se você quer fazer parte desta ação, entre em contato com Fátima Couto Valle, através do perfil no Facebook ou telefone já citados.

O Instituto Royal fica na Rodovia Raposo Tavares, km 56 (na entrada do Restaurante Stéfano). O bairro é Jd. Esther, São Roque-SP.

Uma petição com quase 40 mil assinaturas de apoio está neste link. Assine também.

 

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