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Estudo com meio milhão de pessoas reafirma que carne vermelha processada eleva risco de câncer

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Um novo estudo realizado na Universidade de Oxford, na Inglaterra, reafirmou que carne vermelha processada é cancerígena. Em 2015, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia emitido um alerta com o mesmo teor (relembre aqui) e o estudo de Oxford reforça o aviso à população.

Mesmo pequenas quantidades diárias como uma fina fatia de bacon, uma salsicha, uma fatia de presunto, algumas rodelas de salame ou uma linguiça já aumentam significativamente o risco de desenvolvimento de câncer de intestino, o chamado câncer colorretal. Esses são apenas exemplos, qualquer carne vermelha processada entra nesse alerta.

Além dos riscos de câncer inerentes ao consumo de carne vermelha in natura já apontados anteriormente pela OMS, que a classifica no Grupo 2 de risco de câncer, as carnes vermelhas processadas agregam ainda mais riscos devido aos processos de produção que alongam seu prazo de validade. A OMS coloca esse tipo de produto no Grupo 1 de risco de câncer, o mais elevado, o mesmo grupo onde estão os cigarros e os pesticidas.

O novo estudo analisou dados de quase meio milhão de britânicos e foi destaque na BBC de Londres (veja aqui) e no G1 do Brasil (leia aqui) nessa quarta-feira (17). Se você preferir ler o estudo original, em inglês, vá até o site do International Journal of Epidemiology, ligado à Universidade de Oxford (acesse aqui o estudo original).

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