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Porto de Santos anuncia suspensão das operações com o transporte de cargas vivas após polêmica

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A Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) emitiu um documento na tarde desta quinta-feira (11) no qual afirma que o Porto de Santos suspenderá o embarque de animais vivos.

A polêmica começou porque, após 20 anos, o Porto de Santos voltou a embarcar animais vivos no início de dezembro de 2017 (relembre aqui). Na ocasião, mais de 27 mil bovinos foram enviados de navio para a Turquia, para um tipo de abate religioso chamado Halal, no qual os animais são degolados com facas.

O embarque gerou grande repercussão e protestos de ativistas pelos direitos dos animais e de outros cidadãos que não concordam que o maior porto do Brasil tenha esse tipo de atividade.

O documento enviado na tarde desta quinta-feira (11) para o deputado federal Ricardo Izar Jr. foi assinado pelo diretor de operações logísticas da CODESP, Carlos Henrique Poço. O documento cita também o deputado estadual Feliciano Filho como um dos parlamentares que se moveu para acabar com o embarque de animais vivos no Porto de Santos.

É preciso ressaltar, porém, que há dezenas de outros portos no Brasil que podem receber esse tipo de operação, inclusive na própria região do Porto de Santos, como é o caso do Porto de São Sebastião.

De qualquer maneira, a suspensão da atividade no maior e mais movimentado porto do Brasil mostra mais uma vez a força da causa animal.

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