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São Paulo: proibição do uso de animais no ensino depende apenas da sanção de Geraldo Alckmin

Estado está a um passo de fazer história pelos animais.


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A proposta de proibir o uso de animais no ensino em todo o estado de São Paulo vem sendo defendida desde 2012 pelo deputado estadual Feliciano Filho. É de sua autoria o Projeto de Lei nº 706 (confira a íntegra), que foi aprovado recentemente na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo – ALESP.

Se sancionado, o PL será transformado na primeira lei do mundo já criada em um estado para proibir animais no ensino. Todos os cursos que atualmente usam animais vivos, como medicina veterinária, medicina, psicologia e odontologia, terão que se adaptar à nova regra.

Embora o projeto possa eventualmente dar a impressão de que a qualidade dos cursos vá cair, o autor explica que é exatamente o oposto. “A utilização de animais vem sendo cada vez mais questionada no meio acadêmico e pela população em geral, seja por questões éticas ou científicas. Há uma crescente tendência da sociedade em trazer os animais para uma esfera moral, reconhecendo-os como sujeitos de direito. As mais importantes universidades do mundo têm abandonado o uso de animais.” – disse Feliciano Filho.

De fato, 90% das faculdades de medicina dos Estados Unidos não utilizam mais animais. Estão nesse grupo as conceituadas instituições Harvard, Stanford e Yale.

Se Alckmin transformar a proposta já aprovada pela ALESP em lei, as instituições de ensino deverão ministrar suas aulas em modelos em 3D, bonecos tecnológicos que simulam organismos vivos ou utilizar pacientes reais.

Milhares de cachorros, ratos, gatos, sapos e outros animais serão poupados se a nova regra for aprovada por Geraldo Alckmin (Facebook | Twitter | Instagram).

As hashtags sugeridas pelo autor do projeto para campanhas em redes sociais são #LeiAntiCobaias e #SancionaAlckminPL706.


Erros corrigidos:

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