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Capa da revista ‘IstoÉ Dinheiro’ destaca revolução vegana mundial que tem mexido com a economia

O veganismo entrou 2019 com os dois pés na porta.


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A revista IstoÉ Dinheiro anunciou nesta sexta-feira (18) a sua mais recente capa, a da edição Nº 1104. A matéria principal da revista traz informações sobre como as empresas gigantes da alimentação já não podem mais ignorar a crescente procura por produtos sem nada de origem animal.

A reportagem fala sobre as estratégias de grandes empresas antes conhecidas por seus produtos de origem animal como carnes, laticínios e ovos, que agora têm um novo público-alvo muito importante. Unilever, Nestlé, BRF (Sadia e Perdigão), McDonald’s, Burger King e outras do mesmo porte estão investindo em opções sem carne ou até mesmo em produtos que não têm nada de origem animal.

A resposta do mercado está vindo cada vez mais forte por conta da demanda da sociedade – não só dos veganos – por produtos sem crueldade, mais saudáveis e que não agridam o meio ambiente. O mercado brasileiro para esse tipo de produto está fortíssimo e é promissor, já que cerca de 30 milhões de pessoas já se declaram vegetarianas em nosso país.

Embora traga muitas informações relevantes, a reportagem dá uma escorregada em algo extremamente básico. A revista coloca que veganos não usam algodão, que é algo derivado de uma planta, não de um animal. Que fique claro: veganos usam algodão, sim. Os tecidos que os veganos não usam são aqueles que são produzidos a partir de animais como couro, seda e outros.

A matéria especial de capa da IstoÉ Dinheiro está em todas as bancas de jornais do país e também pode ser lida no site da revista (leia aqui).

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