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Estudo com 30 anos de dados de 12 mil pessoas conclui que dieta vegetal protege o coração

Mais uma vez a ciência afirma que comer animais faz mal.


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Pesquisadores da Johns Hopkins University, dos Estados Unidos, analisaram dados de 3 décadas de um grupo de 12 mil pessoas e concluíram, novamente, que quanto menos produtos de origem animal há na dieta, menores os riscos de morte por problemas do coração.

O estudo foi publicado no Jornal da Associação Americana do Coração, periódico médico conhecido e respeitado em todo o mundo (veja aqui).

A equipe de Casey M. Rebholz, co-autor da pesquisa, examinou dados de 12.168 voluntários inscritos em um estudo de risco de aterosclerose, que é o endurecimento das artérias. O estudo foi bastante amplo, sendo realizado desde 1987 até 2016. Todos os participantes foram divididos de acordo com a dieta que consumiam.

Os que declararam seguir uma alimentação totalmente baseada em plantas, como a dieta utilizada pelos veganos, tiveram 32% menos chances de desenvolver complicações relacionadas ao coração, como uma insuficiência cardíaca, um derrame ou mesmo um infarto. Isso em relação aos que disseram se alimentar de produtos de origem animal regularmente.

Já os que apenas diziam comer muitos vegetais e pouca quantidade de carnes, laticínios e ovos, tiveram uma proteção estimada em 16%, o que já é considerável.

“Nosso estudo sugere que comer uma proporção maior de alimentos à base de plantas e uma menor proporção de alimentos animais pode ajudar a reduzir o risco de ter um ataque cardíaco, derrame ou outro tipo de doença cardiovascular.” – disse Rebholz.

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