- visualizações

EUA: 84% da população não sabe que a COVID-19 teve início em um mercado de animais vivos

Leia e estoure a sua bolha.


65 pessoas agradeceram por este conteúdo.


Um estudo publicado nessa quarta-feira (8) trouxe resultados surpreendentes sobre o conhecimento dos cidadãos norte-americanos a respeito da origem da atual pandemia.

A pesquisa ouviu 1.000 cidadãos entre os dias 27 e 29 de março e foi conduzida pela psicóloga Jo Anderson, da Faunalytics, uma instituição especializada em dados e pesquisas relacionados a animais.

Segundo o material, embora 59% dos entrevistados concordem que a COVID-19 surgiu de animais, apenas 16% sabe que o início foi em um mercado de animais vivos na cidade de Wuhan, na China. Mesmo os noticiários falando sobre isso o tempo todo, 84% dos entrevistados simplesmente não sabiam disso.

Mais espantoso ainda foi a quantidade de pessoas que sequer sabiam que a pandemia começou na China: 64%. E uma pequena parcela dos entrevistados, 9%, tem certeza que o vírus não surgiu de animais, e sim foi criado em laboratório propositalmente.

Os entrevistados foram convidados também a responder “verdadeiro” ou “falso” sobre algumas afirmações. Os resultados são de cair o queixo.

Inacreditáveis 80,5% responderam “falso” para a seguinte afirmação: “O vírus COVID foi capaz de saltar de espécies para espécies porque diferentes tipos de animais vivos foram mantidos em locais fechados.” A afirmação é verdadeira.

Outra afirmação colocada para os participantes da pesquisa foi: “Novas doenças que afetam os humanos podem vir de animais selvagens ou de criação.” Neste caso, os entrevistados mostraram um pouco mais de bom senso – embora longe ainda do ideal –, sendo que 46% respondeu que a frase é verdadeira, e 53.9% que a frase é falsa. A afirmação é completamente verdadeira, já que outros surtos surgiram de criações de aves (Gripe Aviária), de porcos (Gripe Suína), de bovinos (Doença da Vaca Louca), entre outras.

A frase absurdamente óbvia e verdadeira “A pandemia do COVID-19 começou porque os animais estavam sendo vendidos como alimento” foi descrita como falsa pela imensa maioria, 63% dos entrevistados.

O estudo mostra que a informação não tem chegado de forma convincente para a maioria das pessoas, não importa o esforço aplicado até o momento para que ela chegue e seja efetiva.

Abaixo, um dos gráficos do estudo que fizemos questão de traduzir:

Serviço

Link do estudo, em inglês (acesse aqui).

65 pessoas agradeceram por este conteúdo.

Ir para a capa do Vista-se (clique aqui)

Apoie com R$ 1,00 por mês (clique aqui)

Nossas redes sociais:
Facebook | YouTube | Instagram | Twitter

Publicidade: