Japão pede ao governo do Brasil que prenda ativista Paul Watson na Amazônia
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O capitão Paul Watson, fundador da Sea Shepherd, uma das ONGs de proteção aos oceanos mais reconhecidas do mundo, está no Brasil — e o governo japonês pediu sua extradição. Watson, que há mais de 15 anos enfrenta perseguição política do Japão por denunciar e impedir a caça de baleias, veio ao país para participar da COP 30.
O pedido de extradição foi enviado pela Embaixada do Japão ao Itamaraty, e a Sea Shepherd Brasil já entrou com um habeas corpus preventivo para garantir sua liberdade. O caso gerou grande mobilização entre ambientalistas e defensores dos animais, que consideram o pedido um ataque à luta pela preservação da vida marinha.
Watson é conhecido por afirmar que “se os oceanos morrerem, nós morremos”, lembrando que eles produzem a maior parte do oxigênio e absorvem o CO₂ do planeta. Sua prisão seria simbólica não apenas contra um ativista, mas contra o próprio direito de proteger o planeta.
O Brasil, que historicamente defende a conservação ambiental, agora tem diante de si uma decisão que pode marcar sua imagem perante o mundo: extraditar um defensor da vida ou reafirmar o compromisso com os oceanos.
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