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Leonardo Da Vinci era vegetariano e ativista pelos animais, afirma biógrafo que analisou 30 diários

E há muitas outras revelações sobre a vida do gênio.


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O aclamado biógrafo Walter Isaacson acaba de lançar a mais recente biografia do gênio italiano Leonardo Da Vinci, que viveu entre 1452 e 1519. Isaacson já foi presidente da rede de TV norte-americana CNN e editor da revista Time. Na literatura, é conhecido por ir a fundo na vida dos personagens históricos sobre os quais escreve.

Para a biografia de Da Vinci, Isaacson analisou 7.200 páginas de 30 diários do italiano. Da Vinci, como é possível perceber, tinha fascínio por registrar ideias, projetos, desenhos e tudo mais que vinha à sua cabeça.

A nova biografia tem 600 páginas e já é tida como a definitiva sobre Da Vinci. Nela, Isaacson revela que o gênio italiano é muito mais do que o pintor que assina o quadro Mona Lisa, um dos mais famosos do mundo.

Da Vinci era, além de um excelente pintor, um inventor muito criativo e chegou até a projetar uma cidade inteira, que não saiu do papel. Até mesmo o primeiro protótipo de um helicóptero da história saiu da cabeça de Da Vinci. Mas, na época, o projeto não foi para frente. Ele estudava matemática, engenharia, anatomia, arquitetura e botânica. Era um apaixonado por todas as áreas do conhecimento.

Um ponto muito interessante da biografia de Da Vinci é que, segundo matéria publicada no site da revista Exame (confira aqui), ele era muito mais humano do que se pensa, cometeu erros e deixou projetos inacabados.

Da Vinci era gay e não tinha nenhuma vergonha disso. Tinha pensamentos considerados hereges, o que leva a crer que é possível que Da Vinci era ateu. Mas o que mais chama atenção daqueles que se importam com os animais é que essa figura histórica foi, de fato, vegetariano.

“O maior gênio da história era filho ilegítimo, gay, vegetariano, canhoto, muito disperso e, às vezes, herético.” – resumiu Walter Isaacson.

Da Vinci tinha especial ligação com os cavalos, mas é retratado na biografia escrita por Isaacson como um amante dos animais,e  não apenas de cavalos.

E, pelo que afirma o biógrafo, Da Vinci não era apenas um vegetariano no sentido de não se alimentar de animais. “Ele foi vegetariano a maior parte da vida de fazer inveja aos militantes de hoje.” – disse Isaacson, dando a entender que o gênio italiano era um ativista pelos direitos dos animais.

Aos interessados, a nova biografia, lançada em outubro deste ano, está à venda no Brasil – Amazon: R$ 43,90 (comprar), Saraiva: R$ 44,90 (comprar), Livraria da Folha: R$ 54,90 (comprar). Os preços foram pesquisados no dia da publicação desta matéria e podem sofrer alterações, obviamente.

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