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Pelado, não! Minha coluna na ANDA


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A partir de hoje sou colunista da ANDA, Agência de Notícias de Direitos Animais. Abaixo minha primeira participação como colunista.


O que é web 2.0 e como ela nos veste em favor do vegetarianismo

Com uma mão na frente outra atrás. É assim que a gente se sente quando, por motivos regidos pela Lei de Murphy, entramos em algum assunto para o qual não estamos preparados a debater. Falar sobre vegetarianismo não é fácil porque já começamos em desvantagem, todos os presentes via de regra põem-se na defensiva para tentar justificar uma das coisas que mais gostam de fazer: comer animais. Se começarmos pelados (sem informação), fica impossível. Por isso precisamos nos vestir, entre outras formas, da maneira mais rápida e eficiente: na internet.

Uma vez confiantes em nossas teses pró vegetarianismo começamos a conversar com nossos amigos, pais, colegas de trabalho e por vezes arriscamos um debate com um desconhecido na fila do self service. Mas queremos mais. Estamos num tempo regido pela alta tecnologia e a cada minuto inventam um celular novo ou uma nova rede social super legal! Opa! Rede social: entramos na web 2.0.

Web 2.0 é o termo usado para designar o “novo” jeito de olhar para a internet. Essa mudança no olhar aconteceu em meados de 2004 e foi traduzida para o termo hoje conhecido, web 2.0, pela empresa estadunidense O’Reilly Media. Antes da web 2.0 os usuários conformavam-se em acessar sites que não propunham um diálogo, apenas passavam informações. Era quase uma televisão ou um livro.

Por volta de 2004 começou-se a perceber claramente que o usuário queria se comunicar, gerar conteúdo, se expressar, queria escolher o que e quando assistir ou ler. Era mais ou menos assim: A “antiga” internet era um livro mas a então nova internet era um livro de colorir, um livreto de palavras-cruzadas. Daí começaram a borbulhar redes sociais, a que fez mais sucesso no Brasil foi nosso velho conhecido Orkut.

Junto vieram sites fotográficos, planilhas e documentos online, galerias de vídeos e uma infinidade de possibilidades alimentadas pelos usuários, que passaram então a ter uma postura muito mais ativa na internet. Resultado: crescimento contínuo do tempo de navegação, já que os usuários queriam participar cada vez mais dessa grande revolução digital.

E é assim até hoje. Mais gente na internet e por mais tempo, aumento a passos largos das vendas online impulsionadas por investimentos maciços em publicidade que o setor vem recebendo ano após ano.

Uma comunidade no Orkut, uma foto no Flickr ou no Fotolog, um comentário ou uma música no Myspace, uma postagem em um blog, uma conversa digitada pelo MSN ou falada pelo Skype, uma pesquisa no Google ou uma consulta a Wikipédia são formas de utilizar a web 2.0 para lançar os conceitos vegetarianos além de suas janelas. Creio cegamente que a internet é o meio mais eficaz de divulgação do vegetarianismo hoje. Baixíssimo custo e um alcance incrível.

Enquanto você lê você está na “web 1.0”. Bora pra web 2.0?

Fonte: ANDA

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