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Escândalo na Áustria: protetores de animais sofrem o que parece ser uma repressão do governo


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Na foto acima, o ativista Martin Balluch

Por volta das 6 horas da manhã do dia 21 de maio de 2008, policiais austríacos fortemente armados invadiram 21 casas nas quais moravam ativistas e protetores de animais.

De acordo com o ativista Martin Balluch, preso na ação, no dia seguinte à invasão seria lançada uma nova campanha constitucional de proteção aos animais, que entraria para votação no parlamento austríaco em julho deste mesmo ano.

Em anos anteriores, conseguiram-se na Áustria reformas marcantes na lei de proteção animal, incluindo a proibição da produção de casacos de peles, criação intensiva de galinhas em granjas e o uso de animais selvagens em circos.

Organizações signatárias declararam nesta semana que o fato ocorrido parece ser “uma tentativa de criminalizar os movimentos de defesa dos animais e de minar a liberdade política de quem está envolvido neles”.

VIOLÊNCIA
“Policiais encapuzados arrombaram a porta da minha casa e foram direto para o meu quarto”, declara Balluch. Ainda segundo o ativista, a violência não parou por aí. “Eles apontaram uma arma para a minha cabeça e me puxaram para fora da cama, empurrando-me contra a parede”.

Balluch foi preso junto com outros 24 protetores de animais. Além da violência, computadores, celulares e documentos foram apreendidos pelos policiais.

Segundo o ministro do interior austríaco, “as medidas tomadas pela polícia não foram, de forma nenhuma, dirigidas contra os direitos dos animais ou as associações de direitos dos animais”. A declaração do ministro, porém, não esclarece o motivo desta violenta ação e porque 10 ativistas ainda permanecem presos.

FONTE: Vida Vegetariana

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