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Governo proíbe comercialização de 6 marcas de azeites impróprios – pode haver gordura animal

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O Ministério da Agricultura proibiu a venda de 6 marcas de azeites de oliva fraudados.

Os rótulos falsos são:

Oliveiras do Conde
Quinta Lusitana
Quinta D’Oro
Évora
Costanera
Olivais do Porto

Em uma ação em maio, a polícia desmontou uma fábrica clandestina em Guarulhos, na Grande São Paulo, que produzia e vendia esses óleos para diversos estados brasileiros.

Ao invés de azeite de oliva como promete o rótulo, os falsificadores colocavam nas embalagens uma mistura de óleos. Segundo a PROTESTE (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), as principais fraudes em azeites se dão por meio da inclusão de óleos vegetais ou animais não permitidos (veja aqui).

Não se sabe se as marcas proibidas pelo governo têm realmente óleos de origem animal – como banha – misturados ao suposto azeite. Na verdade, ninguém sabe exatamente o que era a mistura vendida como se fosse azeite de oliva.

De qualquer maneira, é certo que os produtos citados são impróprios para consumo. Os supermercados devem recolher imediatamente os estoques, sob pena de multa. Representantes do Ministério alertaram que o consumidor deve ficar atento ao preço. Um vidro de 500 ml de azeite verdadeiro não custa menos do que R$ 17,00. Os fraudados costumam ser vendidos por valores entre R$ 7,00 e R$ 10,00.

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