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Justiça proíbe uso de sedém e organização suspende montarias em rodeio de Limeira, interior de São Paulo

Sem sedém, sem rodeio.


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Um dos argumentos mais ouvidos pelos defensores do rodeio é que o sedém (corda que aperta violentamente a virilha de touros, cavalos e éguas em um rodeio) faz apenas “cócegas” nos animais e isso faz com que eles pulem. Este ano, na cidade de Limeira, a justiça proibiu que os peões “façam cócegas” nos animais, ou seja, está vetado o uso do sedém.

Como resultado, o presidente do Rodeio de Limeira informou à imprensa nesta terça-feira (5) que estão suspensas as provas de montaria no evento deste ano, que vai de 4 a 14 de setembro. A ação que pede o fim do uso do sedém em Limeira foi movida por uma ONG da cidade de Santo André, também no estado de São Paulo, em 2006. Após idas e vindas na justiça, este ano a regra será cumprida.

No entanto, três provas que usam animais não foram proibidas pela justiça e devem acontecer normalmente, segundo matéria do Jornal de Limeira (veja aqui). Estas provas consistem basicamente em os peões, montados em cavalos, apartarem bois ou cavalgarem em volta de tambores em busca do menor tempo possível.

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