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O sopro da morte


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Já falamos de Carlos Perez aqui no ViSta-se. Veja aqui. Mas o sadismo que o empresário demonstra em suas entrevistas não nos deixa esquecê-lo.

O sopro no pelo macio e denso de uma chinchila determina a sentença: chegou a hora. Neste ato, o criador avalia cor, altura e pigmentação da pele. Se no mito bíblico o sopro dá a vida, numa criação de chinchilas o gesto sinaliza o oposto. Com um olhar treinado há 40 anos, o argentino manuseia o pequeno mamífero guardado em gaiolas. Abre a portinha, a chinchila corre para o fundo, Carlos passa a mão sob o peito do bicho e o traz para fora. Em seguida, segurando pelo rabo, enche o pulmão de ar e direciona o jato no pelo. “Se no boi é por peso, nós regulamos o abate pelo teste do sopro: assopro e vejo o ponto de qualidade, se a pele atingiu o ciclo de maturação, que dura 111 dias”, explica Carlos. Continue lendo no Diário de SP.
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