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Acampados, ativistas pedem liberação de animais maltratados em zoológico de Taboão da Serra-SP


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Clima de tensão a menos de 30 km do centro de São Paulo.

A luta de um grupo de ativistas pelo fim do aprisionamento de animais no Parque das Hortências, zoológico municipal de Taboão da Serra-SP, já se arrasta há meses. No final de 2013, o zoológico chegou a fechar as portas por receio de invasões.

Mesmo durante este feriado nacional referente ao carnaval, há um grupo de pessoas acampadas em frente ao parque, pedindo a liberação dos animais para que eles possam ser encaminhados para santuários. O Parque das Hortências vem sendo denunciado por maus-tratos aos animais. Recintos sem as mínimas condições exigidas por lei, jaulas enferrujadas e constantes mortes de animais dão força ao movimento que quer o parque sem animais. Muitos animais já morreram, segundo os ativistas, por falta de cuidados adequados, incluindo tigres e leões.

Nesta segunda-feira (3), recebemos algumas imagens do local e a informação de que a vigília no parque não tem data para terminar. Os ativistas expõem também a truculência da polícia local, que tenta, a todo custo, intimidá-los para que eles saiam de lá. A própria polícia implanta boatos de que o acampamento receberá visitas hostis durante a noite. Ativistas denunciam também que Fernando Fernandes Filho, prefeito de Taboão da Serra, é conivente com a ação policial e que não há um bom diálogo entre a prefeitura e a ação ativista.

O Parque das Hortências na Praça Miguel Ortega, 500 – Parque Assunção – Taboão da Serra-SP.

Abaixo, fotos recentes do local. Créditos das fotos: Hebe Chimati e Rafael Nascimento.

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