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Padrão na produção suína, castração sem anestesia leva muitos animais à morte por hemorragia


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O abate é apenas o final de uma vida de dor, tortura e sofrimento

Eles são gerados por porcas chamadas pelos exploradores de “matrizes”. Elas ficam em gaiolas minúsculas, onde não conseguem nem se virar, sendo inseminadas constantemente, apenas para produzir filhotes. São como fábricas para os donos das fazendas. Quando nascem, os porquinhos já têm sua vida toda planejada: logo serão castrados, sem anestesia, com um bisturí ou gilete mesmo. Isso faz com que o animal engorde mais e, segundo os exploradores, faz com que o “produto final”, o cadáver, fique com um sabor mais agradável.

A “parte econômica”

O professor de zootecnia Leandro Lima, representando milhões de colegas de profissão, dá uma aula de insensibilidade em entrevista à Rede Globo:

Acompanhe no vídeo todo o processo nazista que a reportagem chama de “procedimento cirúrgico que não dura mais de 5 minutos”.

Você pode ajudar a acabar com isso

Se você se tornar vegano (www.sejavegano.com.br), ou seja, se não consumir mais nada de origem animal, você estará ajudando de forma direta para que cenas como esta não se repitam no futuro. Além de toda crueldade embutida, a pecuária destrói o meio ambiente e a saúde das pessoas.

Para fazer você continuar pensando

“… e tem a parte econômica. Porque o animal jovem, se ele chegar a morrer após a cirurgia, o único que você vai perder é o leite que ele já mamou. O animal maior já teve consumo de ração e se ele chegar a morrer você vai ter uma perda econômica.”
Leandro Lima, professor de zootecnia, explicando porque a castração de porcos é feita quando animal é ainda um recém nascido (sem anestesia).

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