Sem energia elétrica, santuário que abriga as Porcas do Rodoanel faz novo apelo por doações

Não é fácil a vida de quem decide iniciar um santuário de animais. A pessoa passa a necessitar de muito dinheiro para alimentar e cuidar dos animais resgatados, muito mais do que precisaria se simplesmente não tivesse aberto um santuário.

É o caso da ativista Cintia Frattini que, em agosto de 2015, decidiu abrir as portas de um sítio emprestado para receber dezenas de porcas que foram resgatadas em um acidente no Rodoanel, em São Paulo (relembre aqui).

Além de pertencer a um parente e não a Cintia, o sítio não tinha nenhuma estrutura para receber os animais. Tudo foi construído depois com uma bem sucedida campanha de financiamento coletivo pela internet (relembre aqui).

Felizmente, os animais estão vivos e muito bem tratados até hoje e, segundo biólogos, devem viver ainda por muitos anos na condição em que estão. Mas tudo isso custa dinheiro, muito dinheiro. A água do santuário vem de um poço construído após o resgate no Rodoanel e é puríssima, mas a bomba que puxa a água do fundo do poço exige energia elétrica, assim como outras atividades do santuário.

Cintia publicou em sua página no Facebook capturas de tela que mostram as contas de luz atrasadas (veja aqui). Neste momento, o santuário está sem luz e a água, em consequência, está acabando, conforme outra publicação no Facebook (veja aqui). A situação é crítica.

Qualquer doação conta. Confira as formas de ajudar com qualquer valor no Facebook da ONG (clique aqui). Existe ainda a possibilidade de ajudar pelo aplicativo PicPay. Basta clicar em “pagar” e procurar o usuário @terradosbichos.

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