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Ativistas gaúchos conseguem na justiça que UFSM seja proibida de utilizar animais em aula e em pesquisas


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Uma grande vitória para o movimento dos Direitos Animais do Brasil

A Universidade Federal de Santa Maria não pode mais utilizar animais para vivissecção durante aulas de Medicina Veterinária ou qualquer outro curso e também está proibida de utilizar animais em pesquisas e cirurgias experimentais.

O MGDA (Movimento Gaúcho de Defesa Animal | Facebook), que une ativistas de diversas ONGs do Rio Grande do Sul, entrou com uma ação civil pública com pedido de antecipação de tutela e de proibição da utilização de animais no ensino. A decisão da juíza Gianni Cassol Kozen foi favorável ao pedido da MGDA. O documento cita várias vezes a crueldade contra os animais como motivação do processo e como principal argumento da decisão da justiça.

A UFSM poderá continuar atendendo gratuitamente casos de animais que já estejam doentes ou que precisem se castração, mas a utilização de animais sadios em aula está suspensa. A universidade possui um biotério que, segundo informações do site da instituição, “produz” coelhos, camundongos e ratos para distribuição entre os professores dos cursos de Medicina Veterinária e Farmácia (veja aqui).

Baixe e leia a decisão judicial na íntegra, clique aqui.

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