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Conheça o Grupo ONCA | Curitiba-PR / Bento Gonçalves-RS


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PROJETO DE MAPEAMENTO DE GRUPOS ABOLICIONISTAS NO BRASIL
VEGAN STAFF | Alex Avancini

Apresentem o Grupo ONCA aos leitores do ViSta-se:
Onca é um grupo voluntário, independente e sem fins lucrativos, que divulga e defende os Direitos Animais (também chamados de Libertação Animal) e o Veganismo.
Nascido em Curitiba (PR), o grupo existe desde 2004. O nome ‘Onca’ vem de ‘Panthera onca’, o nome científico da onça-pintada. Nossa logomarca traz uma pinta copiada da pelagem original de um exemplar da espécie. A pinta colocada num quadrado seria um ‘totem’, para que a força, o instinto e a perspicácia do animal (e enfim, de toda vida animal) inspire nossas ações.

Nossas principais atividades são estandes informativos em locais públicos ou feiras (com exibição de vídeos, banners e impressos, distribuição de material gratuito e esclarecimentos sobre temas abordados), exibições de vídeos-documentários e palestras gratuitas em escolas, associações e feiras, protestos, pesquisa e documentação sobre os diversos temas relacionados ao uso/exploração animal e suas formas alternativas, desenvolvimento de material informativo de autoria própria e, eventualmente, desenvolvimento e acompanhamento de projetos de lei, denúncias, processos jurídicos e resgates de animais.

Quantas pessoas integram hoje o grupo no ONCA-PR e ONCA-RS ?
R: É difícil de dizer exatamente, pois muitos colaboram de formas diferentes. Temos por exemplo, profissionais e voluntários que não participam, por exemplo dos trabalhos de rua, mas que colaboram quando precisamos de avaliações e de laudos técnicos, como por exemplo, médicos veterinários. Outros, em razão de disponibilidade de tempo ou da profissão às vezes não estão presentes para colaborarem nos esforços de forma geral. Mas podemos dizer que entre os que participam diretamente e ativamente na realização e organização das atividades temos hoje envolvidos cerca de 18 pessoas.

Falem-nos dos projetos do grupo e suas últimas realizações.
R:O objetivo básico do grupo sempre foi trabalhar com a educação, a conscientização. Isso no sentido de tornar público, de dar acesso às informações, de atingir o leigo. Provocar o questionamento e confrontar com informações. Dentro disto, buscamos ocupar todo espaço que for possível. Nossas atividades recentes são os estandes informativos em locais públicos (com exibição de vídeos, banners e impressos, distribuição de material gratuito e esclarecimentos ao público), protestos e palestras. Os últimos meses foram bem movimentados. Participamos, por exemplo, da Semana de Nutrição na universidade Uniandrade, do IX Congresso de Filosofia Contemporânea da PUC-PR, e da Semana do Meio Ambiente em uma escola da região metropolitana de Curitiba, com palestras, exibições de vídeos e debates. No início de novembro/2011, apenas em 5 dias realizamos 7 manifestações em 3 cidades diferentes. Num sábado, por exemplo, estivemos durante o dia em Curitiba, numa feira de filhotes e à noite em Pinhais (PR), numa competição de rodeio. No domingo ao mesmo tempo que continuávamos o protesto em Pinhais, o grupo do RS realizava um protesto semelhante, em um rodeio em Garibaldi (RS).

Na avaliação de vocês, qual a importância da AÇÃO DIRETA PACIFICA para o movimento de libertação animal hoje?
R: A ação direta para libertar animais não há dúvida, é legítima. Ou mesmo a de ações que sirvam para reduzir o sofrimento animal ou como protesto, como no caso do incêndio ao laboratório de experimentação em Santa Catarina. Os animais envolvidos, sem dúvida, são beneficiados e isso por si só justifica as ações. Mas a importância da ação direta pacífica é despertar um maior número de leigos para o assunto, de envolver pessoas que estariam no seu cotidiano distantes desta realidade e que, através destas ações passam a questionar o tema.

Vocês acham que esse tipo de manifestação atrapalha o “Movimento” ?
R: Acreditamos que todas as formas de ações têm sua função dentro do movimento. Não é possível usar o mesmo método para situações que são completamente diferentes. Só o que atrapalha o movimento são ações que não estão concentradas verdadeiramente em defender os animais. Todas as que tenham por finalidade o benefício dos animais apenas se complementam.

Vocês acreditam que uma revolução de hábitos na sociedade é possível sem intervenções físicas pacíficas? Apenas contando com o material teórico sobre o tema?
R: A função de nossos pensadores, filósofos, estudiosos e escritores é fundamental. O movimento não pode existir sem ele. Mas não sobreviveria se não fosse o esforço daqueles grupos e pessoas que levam esta mensagem à rua, ao encontro da sociedade. As funções se complementam. Todas as grandes e importantes mudanças sociais da História sempre dependeram de mentes que questionaram os padrões de suas épocas. Mas só se realizaram quando indivíduos e grupos se mobilizaram para tornar práticas esses pensamentos. Os livros são importantes. Mas abrir esses livros para os leigos é indispensável.

Termos livros técnicos e conferências fechadas é importante para fortalecer o movimento, não há dúvida. Mas precisamos ir ao encontro dos leigos. Precisamos ser vistos, ouvidos. Não basta os livros de Peter Singer estarem nas livrarias, não basta mantermos um Blog atualizado, porque um leigo não vai entrar numa livraria e pedir um livro de Peter Singer nem entrar na internet e pesquisar sobre ‘especismo’. Eles precisam ser despertados para isso. E só serão despertados para isso se estivermos no meio em que eles vivem, em seu cotidiano.
Precisamos chegar onde estão estudantes, donas de casa, professores, profissionais, leigos em geral. Peter Singer em sua obra Libertação Animal diz: “Se o boicote é a única maneira de deter a crueldade, então precisamos estimular o maior número possível de pessoas a se juntar ao boicote.”. As pessoas só optarão em favor dos animais não-humanos no momento em que souberem que têm esta opção. Portanto, cabe a nós levar esta informação. Não importam os meios que utilizemos nem as estratégias, mas importa que estejamos em contato com essa sociedade.

Quais idéias de intervenção o ONCA vem usando ultimamente? (Pic nic, atos diretos, palestras, projetos etc..)
R: Recentemente temos realizado atividades bem variadas como palestras, piqueniques, panfletagens, protestos e atos informativos. Além disso, defendemos um projeto de lei atualmente. Os atos informativos são regulares. É no formato de um estande montado em local de grande trânsito de pessoas, onde o público tem acesso a um farto material de leitura como livros, revistas, apostilas, panfletos, banners, etc, e onde os interessados conversam com os ativistas e tiram dúvidas e recebem maiores esclarecimentos sobre qualquer assunto relacionado aos Direitos Animais ou Veganismo. Sempre que possível, são exibidos também video-documentários relacionados ao tema. Este trabalho foi iniciado em 2008 e desde 2010 acontece ao menos uma vez ao mês.

Qual destas idéias dá mais resultado?
R: Acreditamos que a informação tem poder de causar alteração no comportamento. Por exemplo: você toma um caminho mais longo para ir ao trabalho todos os dias e de repente, descobre um caminho mais curto. Por mais que o caminho mais curto fosse o mais lógico e estivesse tão acessível quanto o primeiro, você só passará a optar pelo caminho curto depois que descobrir que ele existe.

Para nós, as precisam ter a chance de conhecer sobre Direitos Animais/Veganismo. Precisam ter a oportunidade de discutir, de perguntar, de ouvir que temos todas as respostas para as dúvidas que tiverem. Então, ações como os estandes informativos, palestras e exibições de documentários têm sido mantidas. Porque testemunhamos o interesse de estudantes, professores, e cidadãos em geral pelo tema. Anos depois das ações reencontramos pessoas que se tornaram vegetarianos e veganos devido às ações. Pessoas que, num ato de rua, permanecem assistindo todo um documentário de quase uma hora de duração. O público que, após encerrado um documentário, permanece por cerca de duas horas depois fazendo perguntas e ouvindo atento as explicações. Para nós, todas esses exemplos só nos mostram que as pessoas discutiriam mais este assunto se tivessem a oportunidade. E elas só mudarão seus hábitos se tiverem essa oportunidade.

Sabemos que o especismo do Rio Grande do Sul é bem típico, e os ativistas do ONCA-RS encontram muitas dificuldades em Bento Gonçalves-RS, herdando toda a acultura do passar dos anos. O Estado do paraná têm algum especismo típico como no Rio Grande do Sul? Comentem sobre essa diferença.
R: O Paraná não tem como no caso de RS e SC um tipo de especismo próprio. Talvez porque de forma geral em seu comportamento o estado seja um tanto dependente de práticas e hábitos do estado de SP. Aceitações e rejeições de comportamento refletem muito o que se produz no estado vizinho.

ONCA-RS – Como é ser ativista dos direitos dos animais na serra gaúcha? a cultura do povo pesa? Há diferenças entre recepção/execução de manifestações entre os estados do Paraná e Rio Grande do Sul?
R: É complicado estar em uma terra aonde a tradição da alimentação com carne está enraizada nos habitantes, ainda mais quando o consumo deste mesmo “alimento” é extremamente excessivo, a cultura local não permite com facilidade a liberdade de expressão, quando confrontamos a moral destas pessoas, acabamos por enfrentar o medo, o ódio e até a hostilidade, sendo assim se torna muito difícil fazer ativismo, mas não é impossível pra quem almeja um futuro melhor, quando uma pessoa deseja verdadeiramente algo, ela não pensa nos obstáculos. Nós vemos muito diferença entre Paraná e Rio Grande do Sul, não pelo fato dos dois estados em si, mas porque no Paraná grande parte das ações são feitas na capital, aonde a população tem a cabeça mais aberta, e no Rio grande do Sul, fazemos nossas ações mais na região serrana do estado gaúcho, aonde a população ainda tem fortes laços com as antigas tradições.

Como surgem as manifestações diretas do grupo ONCA? Explique para o leitor entender o passo a passo de uma campanha idealizada no papel até virar concretização nas ruas.
R: É preciso sempre somar necessidade com possibilidade, pois em um coletivo onde todo o trabalho é voluntário e que o tempo compete com os afazeres diários de emprego e estudo dos integrantes, muitas vezes temos que deixar de lado certos projetos ou adiá-los. Isso sem falar na limitação financeira. Mas todas as ações são sugeridas e discutidas em reunião e aprovadas por maioria dos coordenadores. No final de cada ano traçamos uma agenda de atividades fixas para o ano seguinte, para que os voluntários possam se programar antecipadamente e para que os detalhes da organização sejam resolvidos por sua vez. Isso facilita para que ações não previstas (como no caso de um protesto contra um fato repentino) possam acontecer sem prejuízo para aquelas atividades já anteriormente programadas. Ter objetivos e se organizar é fundamental. Se você vai concentrar esforços, você tem que se preocupar também em tirar o melhor proveito deste tempo e dinheiro que está investindo.

Qual o foco do grupo?
R: O principal objetivo do grupo é o de atingir o maior número de pessoas possível, provocando-os ao questionamento sobre os Direitos Animais/Veganismo e instigá-los a tomar uma posição. Claro que é importante se as pessoas optam ou não por apoiar a causa ou não. Mas o que está em primeiro plano para nós é que a pessoa tenha contato com o tema e que tenha acesso a maior quantidade possível de informações. A decisão é pessoal e individual e não temos como interferir no livre arbítrio de cada pessoa. Mas uma coisa podemos fazer: é tentar oferecer às pessoas a maior facilidade sobre o conteúdo do assunto possível. E isso é o que procuramos fazer. Mesmo quando a ação é um protesto, que em geral não se apela tanto ao intelecto, não deixamos de usar de dados e informações fundamentais e de fontes conceituadas. Nos preocupa não nos prender em assuntos secundários ou fora do foco. O que nos perguntamos a cada ação é: “Essa ação trará algum benefício para algum animal?”. Se a resposta for negativa não há porque desprender tempo ou dinheiro. E sabemos que nosso trabalho é o de semear. Muitos desses frutos não brotarão imediatamente. Alguns brotarão muito mais adiante ou distante de nós. Mas para provocar mudanças de comportamento na sociedade só há três modos: a imposição política, a manipulação dos meios de comunicação ou a conscientização dos indivíduos. Nós só temos a terceira opção. Então, nos esforcemos nela.

Para nós, os resultados positivos têm, felizmente, surgido. Mas, ainda que não acontecessem, isso não afetaria nosso trabalho. Mesmo que ninguém parasse e nenhuma pessoa demonstrasse interesse no assunto, somente o fato de estarmos em público, dando condições de que as pessoas tenham acesso a estas informações não apenas de favor aos animais não-humanos, mas muitas vezes de benefício da própria sociedade e do indivíduo, apenas isso já seria um momento histórico para o movimento e no mínimo uma demonstração pública de que nós nos posicionamos, que nós não compactuamos com essas medidas usuais de explorar e usar animais.

Qual a principal dica que vocês dão aos ativistas que ainda não tomaram o passo a frente em organizar manifestações diretas(pacificas)?
R: Que se posicionem. Não há neutralidade. Como disse Elie Wiesel, judeu sobrevivente campos de extermínio de Auschwitz-Birkenau e mais tarde ganhador do Prêmio Nobel da Paz: “A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima.”. Não existe quem faz mais ou quem faz menos. Não existe quem faz algo mais importante nem quem faz algo menos importante. Existe apenas aquele que faz ou aquele que não faz. No período da Alemanha nazista, não ultrapassava 10% o número de alemães envolvidos diretamente no extermínio dos judeus. Ou seja, 90% da população contribuiu com esse massacre sendo apenas omissa.

Há o caso daqueles que aguardam a interferência de governos ou dos meios de comunicação. Outros sonham com o surgimento de um certo superativista qualquer. Mas toda modificação na sociedade sempre se deu nos primeiros passos pela iniciativa popular, pela intervenção de coletivos populares. Foi assim para o fim da escravidão negra no Brasil, dos direitos trabalhistas e femininos e tantos outros. Governos e meios de comunicação apenas vêm atrás, quando percebem que há um clamor no meio do povo. Em uma de suas obras o escritor alemão Bertolt Brecht disse: “Infeliz a nação que precisa de heróis.”. Quem fica esperando por heróis precisa entender que não há super-homens, super-instituições, não há soluções nem fórmulas mágicas. Somos nós, meros mortais em carne e osso que faremos a continuação desta revolução. Com os talentos e capacidade que dispomos. Com nossas virtudes e defeitos. Com nossa boa vontade e limitações. Mas somos nós.

Portanto, o que podemos sugerir é: seja qual for ela, assuma sua função. E a quem já faz, podemos sugerir: dê um só passo a mais! Ninguém precisa fazer o que é impossível. Mas experimente dar um só passo a mais do que você está habituado. Que bom se nos desafiássemos a imitar 1% da paixão das torcidas de futebol ou nos fãs de algum cantor famoso, que enfrentam sol e chuva acampados por dias apenas para visualizar seus deuses por breves instantes. Horas e horas a cada semana, a cada mês. Seria um sacrifício impossível para nós separarmos um só sábado ao ano para realizar uma passeata, um protesto? Agendar duas atividades no calendário de todo o ano? Seria sacrifício?
Uma frase que nos norteia é a da defensora dos Direitos Animais, Nina Rosa Jacob, que diz: “Para os animais não importa o que sentimos ou o que pensamos. O que importa pra eles é o que fazemos.”.

Infelizmente muitos grupos desperdiçam tempo desorientados, sem saber onde querem chegar ou embaraçados em questões secundárias ou fora do contexto (como questões pessoais sobre tabagismo, bebidas alcoólicas, aborto, etc) ou ainda caprichos pessoais. Para os animais nada disso importa. Eles estão lá, presos, sendo torturados, tendo suas proles raptadas, confinados durante anos. Eles só querem sair de lá, eles só querem que o sofrimento acabe. Eles não querem saber se você bebe ou fuma, se a estampa da camiseta fica bem em azul. Eles só querem sair de lá. Então, o ponto de partida e o de chegada deve ser o de que “Isso beneficiará algum animal?” e todo o restante só deve existir para se chegar neste objetivo.

Vocês sofrem pré-conceito por serem ativistas da causa animal?
R: Acho que é impossível que alguém de nós não sofra preconceito por sermos ativistas pelos Direitos Animais. Mas, afinal, quem não sofre preconceito por um ou outro motivo, em nosso dia-a-dia? Mas, particularmente penso que aquele ativista que está preocupado com algum preconceito realmente não se deu conta de todo o valor que nosso trabalho está fazendo à sociedade. Nós oferecemos à sociedade soluções que são verdadeiramente práticas e possíveis. Enquanto estudiosos, profissionais, professores, governos e grupos sociais discutem problemas e outros tantos anunciam inúmeras teorias maravilhosas, mas fictícias, nós oferecemos reais soluções para estes casos. Com relação à restrição da violência, redução do desperdício de víveres, combate às enfermidades que mais causam mortes, etc.
Quando sofremos discriminação, ao invés de lamentarmos sofrer o julgamento errado, devemos antes lamentar o fato de que o indivíduo não dar atenção à nossa mensagem, do qual ele próprio e seus próximos tirariam benefício.

Qual a maior vitória atingida e a que custo/dificuldade isso foi conquistado?
R: Para nós todas as conquistas foram importantes. Nós choramos juntos no primeiro ano do grupo, em 2005, quando colaboramos no resgate de um chimpanzé de circo (que hoje está num criadouro conservacionista), choramos juntos em outras ocasiões durante esses anos e choramos juntos na última ação em que estivemos envolvidos, quando vimos os resultados. Felizmente temos muitas ocasiões que relembramos várias vezes. Tiveram processos jurídicos que tomaram anos e muito esforço e que resultaram em resgates de animais. Poderia citar aqui o resgate de uma égua de carroceiro, que todo o processo jurídico foi um grande aprendizado para todos. E talvez o mais trabalhoso, o de um processo que nos tomou um ano e meio de atenção exclusiva, mas que culminou no resgate de todos os animais usados em um circo.

JOGO RÁPIDO:
O grupo segue ou tem afinidade basicamente com qual autor/teoria da causa animal?
R: Nenhum em especial, mas certamente o autor que colaborou diretamente para a existência e perfil de ação do grupo foi Peter Singer.
VEGANISMO para vocês é:
R: Paz na prática. Há muitas teorias, religiões e filosofias que pregam a Paz (ou não-violência), mas o veganismo é a filosofia aplicada.
VEGANISMO para vocês não é:
R Uma religião. Veganos podem ter todas as diferenças entre si, não excluem seus gostos pessoais por serem veganos.
Uma grande mentira sobre o VEGANISMO:
R: Que o veganismo é radical (no sentido negativo de ‘radical’).
Uma grande verdade sobre o VEGANISMO:
R: Respeito à vida.
Qual pergunta vocês gostariam que estivesse sido feita e não foi. (Identifique e a responda!)
R: Particularmente: “Qual a importância de ter tido conhecimento do Veganismo / filosofia dos Direitos Animais?”. Não me tornou um ser humano perfeito, mas certamente me tornou um ser humano muito melhor nos meus valores pessoais e morais na minha vivência com outras pessoas.

Deixe a mensagem do ONCA a todos os leitores do site, força ao grupo! Que continuem representando os animais humanos e não humanos no sul do país.
R: A todos, ativistas, veganos, simpatizantes, apoiadores de alguma forma, que se envolvam ainda mais, lembrando sempre de que tarefa nobre nós temos, por aqueles que, como disse o defensor dos Direitos Animais, Henry Spira, “são as vítimas mais indefesa do mundo”. Sucesso sempre, pelo bem que provocou ao movimento e pela inspiração que todos os dias nos oferece para que sigamos esta missão.
Parabéns a todos os que escrevem este trecho da história do movimento de Libertação Animal!

Contato
Site oficial: http://www.onca.net.br/
Email: onca@onca.net.br
Rede social: http://www.facebook.com/OncaAnimal
https://twitter.com/#!/OncaAnimal

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