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Estudo britânico conclui que vegetarianos têm 32% menos chance de desenvolver problemas cardiovasculares


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Ser vegetariano é melhor para a saúde

Certamente você já ouviu a frase “você é o que você come!” e, a cada dia, estudos comprovam que esta expressão é verdadeira. Um estudo publicado nesta quarta-feira (30) pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, afirma que pessoas que não comem nenhum tipo de carne têm 32% menos chances de sofrer de doenças relacionadas ao coração.

Embora tenha sido produzido no Reino Unido, com entrevistas e acompanhamento de mais de 45.000 voluntários durante 12 anos, os resultados foram publicados na revista American Journal of Clinical Nutrition, dos EUA. No final de 2012, um amplo estudo norte-americano com mais de 70.000 pessoas já havia apontado que uma alimentação livre de produtos de origem animal protege o corpo humano contra diversos tipos de câncer e outras doenças (veja aqui).

A pesquisa mais recente é o maior estudo já realizado no Reino Unido sobre comparação de pessoas que comem carne e pessoas que não comem carne e foi coordenada por Tim Key, diretor adjunto da Unidade de Epidemiologia do Câncer da Universidade de Oxford. Um ponto a ser observado neste novo material, é o fato de os cientistas destacarem que as carnes provenientes de peixes não estão fora da lista de alimentos prejudiciais à saúde.

Segundo os pesquisadores britânicos, pessoas que comem carnes e peixes estão no grupo das que estão mais suscetíveis à doenças do coração.

Além de diminuir em 32% os riscos de problemas cardiovasculares, uma alimentação livre de ingredientes de origem animal diminui também os níveis de diabetes, colesterol e ajuda a regular a pressão arterial. O estudo mostrou também que os vegetarianos têm, em média, um índice de massa corporal (IMC) menor, o que proporciona uma melhor qualidade de vida.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte nos países desenvolvidos, o que certamente está ligado ao fato destes países consumirem muito mais alimentos de origem animal como carnes, laticínios e ovos do que países mais pobres.

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