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Rock in Rio: outros 160 kg de produtos de origem animal são apreendidos e descartados no festival

Falta de selo federal foi a causa das apreensões.


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Ao todo, 320 kg de produtos de origem animal já foram apreendidos e descartados pela vigilância sanitária no Rock in Rio.

Na sexta-feira (15), conforme noticiamos (relembre aqui), o restaurante da chef Roberta Sudbrack teve 80 kg de queijo e 80 kg de linguiça apreendidos pelos agentes da vigilância sanitária. Por conta disso, a chef decidiu encerrar sua participação no festival e fechou o seu stand.

Nesse sábado (16), a vigilância sanitária flagrou o restaurante Sertanorte, especializado em comida nordestina, com 160 kg de carne de sol clandestina.

Os dois restaurantes fazem parte do Gourmet Square, espaço gastronômico oficial do festival. Nos dois casos, o problema foi a falta do selo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), obrigatório para produtos de origem animal que circulem pelo país.

No caso do restaurante Sertanorte, a vigilância encontrou um problema ainda mais grave: o fabricante simulou um selo do SIF na embalagem, com a intenção de enganar a fiscalização. As afirmações são da coordenadora da vigilância sanitária, Aline Gomes, ao portal G1 (veja aqui).

Pela primeira vez na história, o festival tem um restaurante vegano que, por não trabalhar com nada de origem animal, não tem o problema do selo do SIF. O Açougue Vegano também está oferecendo alimentos no Gourmet Square.

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